segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Carta aberta de Apoiamento a Legalização do Partido da Mulher Brasileira-PMB, pelo Movimento LGBTT do Municipio de Maracanaú.(GAP-VIDA)


Aconteceu no dia 22 de novembro no condomínio felicidade, aqui mesmo na cidade de Maracanaú, um encontro de amigos LGBTT.

Convidados por Narciso Junior(Coordenador da Diversidade Sexual de Maracanaú e Presidente do Grupo de Amor e Prevenção pela Vida) mais conhecido como Junior do Gap, a diretoria do GAP-VIDA e personalidades da sociedade LGBT Marcanauenses estiveram presentes.

Na ocasião fora discutida a necessidade de legalização do PMB (Partido da Mulher Brasileira) encabeçado no estado do Ceará e no município de Maracanaú pela Política e militante dos Movimentos de luta contra Mulheres e Homossexuais, Margareth Rose.Temas como cidadania LGBT e Direitos Humanos da população Homossexual estiveram em pauta, bem como a evolução do movimento homossexual em Maracanaú.

Todos os presentes foram convidados a fazer parte de uma força tarefa para colher assinaturas de apoiamento para legalização do partido no estado.“A idéia do movimento após a legalização do PMB é um núcleo LGBT dentro do diretório do partido parti para discutir políticas para a população LGBT, bem como a possível vaga para um candidato que represente o seguimento.”Citou Junior do Gap

Fora também lembrado por ele leis de conquistas do movimento homossexual da cidade (Gap-Vida) e a deficiência e dificuldades de trabalho no nosso município. “As paradas foram avanços do movimento de Maracanaú para que adquiríssemos nosso respeito, mas é preciso fazer mais, a vida não é de oba, oba! Temos que ter seriedade, só somos cidadões de igual para igual na hora do voto, e é ai que devemos mostrar quem somos realmente, todo ano saímos na rua pra dizer para as pessoas que: NÃO NOS MATE!!!, e isso me entristece muito”

O encontro foi de bom tom para as pessoas e de boa aceitação tivemos também visitas de município vizinho como Pacatuba na pessoa de sylvyo lucyo (coordenador de políticas publica LGBT do município de Pacatuba).

Onde lhe foi dado a palavra “Precisamos ocupar nossos espaços, eu desde muito novo venho na luta pelos homossexuais e todos me conhecem, mas o direito de respeito não é só para os homossexuais conhecidos e para os que se destacam na sociedade, os direitos e respeito são para todos até para os anônimos sem exceções.Os gays servem para cabo eleitoral e empunhar bandeira na rua mas nunca para ser o rosto que estampa ela, está na hora de sermos protagonistas da nossa própria historia,por que somos nos que sentimos na pele o preconceito”

As pessoas presente saíram com uma resposta positiva para a mobilização do movimento, comentando que já estava na hora de isso acontecer por que o amadurecimento já chegou pra todos nos, e o que queremos é nosso por direito.

Por, Samilla Marques e Junior do Gap

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